Foto do autor por Faell Augusto a luz apaga a criança se esconde no armário o riso abre o monstro toma posse do vocabulário o sonho atroz a fantasia feroz a cria cresce e torna-se algoz da própria voz o monstro em tela regozija com a língua que atravessa os outros monstros corporificados pelo zoom o monstro à espreita o monstro (a) receita a luz acende o monstro se engole com a língua e se contorce no anti-gozo a criatura cresce e torna-se a ca(u)sa do sorriso
Pesquisar este blog
Acordei louco num mundo sensato ou foi o mundo que ensandeceu
Para fugir das afetações desse cotidiano opressor que nós é imposto, precisamos questionar nosso papel como indivíduos críticos e como isso se relaciona com a vida, com o tempo, com o amor, e com a sociedade. Para buscar entender os mistérios que permeiam essa questões, a poesia serve como um primeiro passo ao infinito do saber.
Postagens
Destaques
Últimas postagens
UM CONTO CYBERPUNK CONTINUA
- Gerar link
- Outros aplicativos
UM CONTO CYBERPUNK - DOS DIÁRIOS DE RAFAEL ROSA
- Gerar link
- Outros aplicativos